quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Deuses Olimpicos : Hades

Hades (em grego antigo Άδης, transl. Hádēs), na mitologia grega, é o deus do Mundo Inferior e dos mortos.[1]
Equivalente ao deus romano Plutão, que significa o rico e que era também um dos seus epítetos gregos, seu nome era usado frequentemente para designar tanto o deus quanto o reino que governa, nos subterrâneos da Terra. Consta também ser chamado Serápis (deus de obscura origem egípcia).[2][3]
É considerado um deus da "segunda geração" pelos estudiosos, oriundo que fora de Cronos (Saturno, na teogonia romana) e de Reia, formava com seus cinco irmãos os Crônidas: as mulheres Héstia, Deméter e Hera, e os homens Posseidon e Zeus.[4]
Ele é também conhecido por ter raptado a deusa Perséfone (Koré ou Core) filha de Deméter, a quem teria sido fiel e com quem nunca teve filhos. A simbologia desta união põe em comunicação duas das principais forças e recursos naturais: a riqueza do subsolo que fornece os minerais, e faz brotar de seu âmago as sementes - vida e morte.[5]
Hades costuma apresentar um papel secundário na mitologia, pois o fato de ser o governante do Mundo dos Mortos faz com que seu trabalho seja "dividido" entre outras divindades, tais como Tanatos, deus da morte, ou as Queres (Ker) - estas últimas retratadas na Ilíada recolhendo avidamente as almas dos guerreiros, enquanto Tanatos surge nos mitos da bondosa Alceste ou do astuto Sísifo.[6]
Como o senhor implacável e invencível da morte, é Hades o deus mais odiado pelos mortais, como registrou Homero (Ilíada 9.158.159). Platão acentua que o medo de falar o seu nome fazia usarem no lugar eufemismos, como Plutão (Crátilo 403a).[6]
O mito possui pequena influência moderna. Entretanto, foi objetivo de análises pela psicologia e adaptações cinematográficas; dentre essas últimas, a Disney recriou-o em dois momentos distintos, um em 1934 de forma experimental[7], e outro em 1997, como adversário de Hércules.

Hades e Perséfone

O rapto de Perséfone.
A união foi narrada por Thomas Bulfinch como decorrente da luta havida entre os deuses e os gigantes Tífon, Briareu, Encélado e outros: após terem sido aprisionados no Etna, os cataclismos provocados por suas lutas pela liberdade fizeram com que Hades temesse que seu mundo fosse exposto ao Sol.[11]
Então, a fim de verificar o que estava se passando, finalmente Hades decide sair de seu reino, montado em seu carro de negros corceis. Estava Afrodite, naquele momento, sentada no monte Érix junto a seu filho Eros (então personificado como Cupido) e desafiou-o a lançar suas flechas no deus solitário quando, por ali, a filha de Deméter transitava no vale de Ena (uma pradaria siciliana), igualmente solteira.[11]
Flechado pelo Amor, Hades rapta a bela sobrinha que, apavorada, clama por socorro à mãe e suas amigas mas, sem ter como reagir, acaba resignando-se. Hades excita os cavalos a fugirem o mais depressa possível até que chegaram ao rio Cíano, que se recusou a dar-lhe passagem. O deus então feriu-lhe a margem, abrindo a terra e criando uma entrada para o Tártaro.[11]
Outras variantes do mito colocam a sobrinha e amada de Hades às margens do rio Cefiso, em Elêusis, ou aos pés do Monte Cilene, na Arcádia, local em que uma caverna levava aos Infernos; noutras, próxima a Cnossos, em Creta. Também conta-se que Zeus, para ajudar o irmão na captura de Core, enquanto ela colhia flores, postou um narciso (ou um lírio) na beira dum abismo e ela, ao colher a flor, caiu, pois a Terra se abriu, ao aparecer Hades para capturá-la.[4]
Deméter parte numa busca inútil à filha, indo de Eos (a Aurora) até as Hespérides (no poente). Em sua peregrinação salva um menino, a quem incumbe de ensinar a agricultura aos homens. Desesperançada, pára à margem do mesmo rio Cíano onde a filha fora levada. A ninfa que ali habitava fica oculta, temendo represálias do deus dos Infernos, mas deixa fluir sobre as águas a guirlanda que Perséfone derrubara ao ser levada. Ao vê-la a deusa se revolta, culpando a terra por seu sofrimento: a maldição que lança provoca a infertilidade do solo e a morte do gado.[11]
Vendo a desolação provocada pela vingança da deusa, a fonte Aretusa resolveu interceder. Procurando Deméter, conta sua história - de como fora perseguida por Alfeu, no curso do rio de mesmo nome e, ajudada por Artêmis, que lhe abrira um caminho subterrâneo para a fuga até a Sicília, viu então Perséfone sendo levada por Hades — ainda triste, mas já ostentando o semblante de Rainha do Mundo Inferior.[11]
Uma variante narra a história da seguinte forma: após dez dias Deméter foi auxiliada por Hécate, deusa da lua nova, que a levou até Hélio, o Sol; este ter-lhe-ia contado o que ocorrera, acrescentando que o rapto fora consentido por Zeus. Dissera mais: que aceitasse o ocorrido, pois Hades "não era um genro sem valor". Mas a mãe, em seu desespero, recusa o conselho e, magoada com Zeus, abandona o Olimpo e passa então a vagar na terra como uma velha.[12]
A deusa de imediato vai ao Olimpo, onde pleiteia a Zeus fosse a filha restituída. O Senhor dos Deuses consente, impondo contudo a condição de que Perséfone não tivesse, no mundo inferior, ingerido alimento algum — uma condição que faria com que as Parcas vedassem-lhe a saída. Hermes, guia das almas, é enviado como mensageiro junto a Primavera. Hades concorda com o pedido mas, num ardil, oferece a Perséfone uma romã, da qual a jovem chupa alguns grãos, selando assim o seu destino, pois jamais poderia se libertar dos Infernos.[11][13]
Apesar de ter a esposa para sempre presa ao Submundo, o deus das sombras faz um acordo com a sogra, anuindo que Perséfone passasse uma parte do tempo ao seu lado e outra, com a mãe. Deméter concorda com o ajuste, e devolve à terra sua fertilidade.[11]
Os monarcas Hades e Perséfone não apenas governavam as almas dos mortos, mas tinham o papel de juízes da humanidade depois da vida. Nisto eram auxiliados por três herois que foram, em vida, reconhecidos por seu senso de justiça e sabedoria: Minos, seu irmão Radamanto e Éaco que, numa versão mais tardia, era o responsável pelas portas do mundo inferior.[14]
Philip Wilkinson e Neil Philip dizem ser o tempo que Perséfone passa na terra junto à mãe, fazendo germinar e crescer as plantas, o equivalente à primavera e o verão; em contrapartida, quando volta para Hades, tem-se o inverno - quando a Terra é forçada a sofrer uma morte temporária.[15]

Deuses olimpicos : Poseidon

Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn),[1] também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão[2], assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno [3] possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns.[4] Também era conhecido como o deus dos terremotos [5] e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense,[6] como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.

Nascimento

Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer[7]. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon[7]; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta[8][9], que deu uma pedra para Cronos comer[9][10]. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno[11], ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los[9].

Deus

Posídon disputou com Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas.
Segundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta foi que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade. Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.[13]
Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.
Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.

Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho.
Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite,[14] filha de Oceano e Tétis,[15] de quem nasceu o seu filho Tritão,[14] o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro,[ e Rode, que se casou com Hélio.[14]

Deuses Olimpicos :Zeus

Zeus , na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho. Além de sua herança obviamente indo-europeia, o clássico "amontoador de nuvens", como era conhecido, também tem certos traços iconográficos derivados de culturas do antigo Oriente Médio, como o cetro. Zeus frequentemente era mostrado pelos artistas gregos em uma de duas poses: ereto, inclinando-se para a frente, com um raio em sua mão direita, erguida, ou sentado, em pose majestosa.
Zeus Cronida, tempestuoso, era filho de Cronos e Reia, o mais novo de seus irmãos. Na maioria das tradições ele era casado com Hera - embora, no oráculo de Dodona, sua consorte seja Dione, com quem, de acordo com a Ilíada, teve uma filha, Afrodite. É conhecido por suas aventuras, que resultaram em muitos descendentes, entre deuses e herois, como Atena, Apolo e Artêmis, Hermes, Perséfone (com Deméter), Dioniso, Perseu, Héracles, Helena, Minos e as Musas (com Mnemósine). Com Hera teria tido Ares, Hebe e Hefesto.[2]
Seu equivalente na mitologia romana era Júpiter, e na mitologia etrusca era Tinia. Já se especulou sobre uma possível ligação com Indra, divindade da mitologia hindu que também tem um raio como arma.
Zeus sempre foi considerado um deus dos fenômenos naturais, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi associado à justiça e à lei. Havia muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Originalmente, os Jogos Olímpicos eram realizados em sua honra.


EROS

Eros (em grego Ἔρως; no panteão romano Cupido) era o deus grego do amor. Hesíodo, em sua Teogonia, considera-o filho de Caos, portanto um deus primordial. Além de o descrever como sendo muito belo e irresistível, levando a ignorar o bom senso, atribui-lhe também um papel unificador e coordenador dos elementos, contribuindo para a passagem do caos ao cosmos.[1] Posteriormente foi considerado como um deus olímpicos, filho de Afrodite e de Hefesto ou Zeus, Hermes ou Ares, conforme as versões. Tendo, certa vez, Afrodite desabafado com Métis (ou Têmis), queixando-se que seu filho continuava sempre criança, a deusa lhe explicou que era porque Eros era muito solitário. Haveria de crescer se tivesse um irmão. Anteros nasceu pouco depois e, Eros começou a crescer e tornar-se robusto.[2].
Platão, no Banquete, descreve assim o nascimento de Eros, elucidando alguns detalhes até mesmo do aspecto erótico:
  • Quando nasceu Afrodite, os deuses banquetearam, e entre eles estava Poros (o Expoente), filho de Métris. Depois de terem comido, chegou Pínia (a Poreza) para mendigar, porque tinha sido um grande banquete, e ela estava perto da porta. Aconteceu que Poros, embriagado de néctar, dado que ainda não havia vinho, entrou nos jardins de Saturno e, pesado como estava, adormeceu. Pínia, então, pela carência em que se encontrava de tudo o que tem Poros, e cogitando ter um filho de Poros, e nasceu Eros. Por isso, Eros tornou-se seguidor e ministro de Afrodite, porque foi gerado durante as suas festas natalícias; e também era por natureza amante da beleza, porque Afrodite também era bela.

Tartáro

O Tártaro é um  dos deuses primordiais, nascidos a partir do Caos(apesar de alguns autores o considerarem irmão de Caos). Suas relações com Gaia geraram as mais terríveis bestas da mitologia grega, entre elas o poderoso Tifão.
Assim como Gaia era a personificação da Terra e Urano a personificação do Céu, Tártaro era a personificação do Mundo Inferior. Nele estavam as cavernas e grutas mais profundas e os cantos mais terríveis do reino de Hades, o mundo dos mortos, para onde todos os inimigos do Olimpo eram enviados e onde eram castigados por seus crimes. Lá os Titãs foram aprisionados por Zeus (Júpiter), Hades (Plutão) e Poseidon (Netuno) após a Titanomaquia.
Na Ilíada, de Homero, representa-se este mitológico Tártaro como prisão subterrânea 'tão abaixo do Hades quanto a terra é do céu'. Segundo a mitologia, nele eram aprisionados somente os deuses inferiores, Cronos e outros titãs, enquanto que os seres humanos, eram lançados no submundo, chamado de Hades.

 Interessante :

URANO

HISTORIA DE URANO
Urano significa Céu , firmamento. Na mitologia grega ele representava o Céu. Filho de Gaia , e casou com sua irmã. Foram ancestrais da maioria dos deuses gregos  mas nenhum culto dirigido até Urano sobreviveu até a época clássica. Uranos teve vários filhos e irmãs. Odiava seus filhos e por isso mantinha todos presos no interior de Gaia.Cronos , se revoltou contra o pai e o castrou , e então surgio Afrodite  deusa do amor. Os gregos consideravam Urano como um deus primordial. Alguns diziam que ele descendia dos antigos deuses Éter e Hemera , o ar e o Dia. Uranos era filho de Nix deusa da noite.



Gaia

Gaia era a titânide (ou titanesa) da Terra, a Mãe Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora quase absurda. Segundo Hesíodo, no princípio surge o Caos, e do Caos nascem Gaia, Tártaro, Eros (o amor), Érebo e Nix (a noite).[1]
Gaia gera sozinha Urano, Ponto e as Óreas (as montanhas).[1] Ela gerou Urano, seu igual, com o desejo de ter alguém que a cobrisse completamente, e para que houvesse um lar eterno para os deuses "bem-aventurados".[1]
Com Urano, Gaia gerou os 12 Titãs: Oceano, Céos, Crio, Hiperião, Jápeto, Téia, Reia, Têmis, Mnemosine, a coroada de ouro Febe e a amada Tétis; por fim nasceu Cronos, o mais novo e mais terrível dos seus filhos, que odiava a luxúria do seu pai.[2]
Após, Urano e Gaia geraram os Ciclopes e os Hecatônquiros (Gigantes de Cem Mãos). Sendo Urano capaz de prever o futuro, temeu o poder de filhos tão grandes e poderosos e os encerrou novamente no útero de Gaia. Ela, que gemia com dores atrozes sem poder parir, chamou seus filhos Titãs e pediu auxílio para libertar os irmãos e se vingar do pai. Somente Cronos aceitou. Então os titãs castraram o pai...
Após a queda de Urano, Cronos subiu ao trono do mundo e libertou os irmãos. Mas vendo o quanto eram poderosos, também os temia e os aprisionou mais uma vez. Gaia, revoltada com o ato de tirania e intolerância do filho, tramou uma nova vingança.

Quando Cronos se casou com Réia e passou a reger todo o universo, Urano lhe anunciou que um de seus filhos o destronaria. Ele então passou a devorar cada recém nascido por conselhos do pai. Mas Gaia ajudou Réia a salvar o filho que viria a ser Zeus. Réia então, em vez de entregar seu filho para Cronos devorar entregou-lhe uma pedra, e escondeu seu filho em uma caverna.
Já adulto, Zeus declarou guerra ao pai e aos demais Titãs com a ajuda de Gaia. E durante cem anos nenhum dos lados chegava ao triunfo. Gaia então foi até Zeus e prometeu que ele venceria e se tornaria rei do universo se descesse ao Tártaro e libertasse os três Ciclopes e os três Hecatônquiros.
Ouvindo os conselhos de Gaia, Zeus venceu Cronos, com a ajuda dos filhos libertos da Terra e se tornou o novo soberano do Universo. Todavia, Zeus realizou um acordo com os Hecatônquiros para que estes vigiassem os Titãs no fundo do Tártaro. Gaia pela terceira vez se revoltou e lançou mão de todas as suas armas para destronar Zeus.
Num primeiro momento, ela pariu os incontáveis Andróginos, seres com quatro pernas e quatro braços que se ligavam por meio da coluna terminado em duas cabeças.Os Andróginos surgiam do chão em todos os quadrantes e escalavam o Olimpo com a inteção de destruir Zeus, mas, por conselhos de Têmis, ele e os demais deuses deveriam acertar os Andróginos na coluna, de modo a dividi-los exatamente ao meio. Assim feito, Zeus venceu.
Em uma outra oportunidade, Gaia produziu uma planta que ao ser comida poderia dar imortalidade aos Gigantes; todavia a planta necessitava de luz para crescer. Mas ao saber disto Zeus ordenou que Hélios, Selene, Eos e as Estrelas não subissem ao céu, e escondido nos véus de Nix, ele encontrou a planta e a destruiu. Mesmo assim Gaia incitou os Gigantes a colocarem as montanhas umas sobre as outras na intenção de subir o céu e invadir o Olimpo. Mas Zeus e os outros deuses venceram novamente.
Como última alternativa, enviou seu filho mais novo e o mais horrendo, Tifão para dar cabo dos deuses e seus aliados, mas os deuses se uniram contra a terrivel criatura e depois de uma terrivel e sangrenta batalha, eles conseguem vencer o último filho de Gaia.
Enfim, Gaia cedeu e acordou com Zeus que jamais voltaria a tramar contra seu governo. Dessa forma, ela foi recebida como uma deusa Olímpica[3]

Essa foi a historia de gaia.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Os gigantes

Na mitologia Grega , os gigantes  são personagens caracterizados por sua estatura e por sua grande força.
Os gigantes foram gerados por Gaia, deusa primordial da terra( Era dos Deuses primordiais), para derrotar Zeus( Rei dos deuses e governante do monte olimpo), pois Gaia enfureceu-se quando ele prendeu os titãs no Tártaro( localizado um abismo no mundo inferior). Os gigantes podiam ser mortos se atacados por um deus e um mortal simultaneamente. Os gigantes aparecem em diversas historias ... Uma desses gigantes foi Tião.

Cérbero



Na Mitologia grega , Cérbero era um cão de 3 ou mais cabeças e cobras ao redor do pescoço. E ele cuidava ( ficava de "Vigia ") na porta do mundo Inferios , reino de Hades , deus do mundo Inferior. Lá so poderia entrar almas MORTAS e seu trabalho era não deixar que almas vivas que entravam e saiam de lá. Aparecem em varios filmes e livros que relatam mitologia grega.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Harpias

As harpias são criaturas da mitologia grega, frequentemente representadas como aves de rapina com rosto de mulher . Na história de Jasão, as harpias foram enviadas para punir o cego rei trácio Fineu, roubando-lhe a comida em todas as refeições.
Os argonautas Zetes e Calais, filhos de Bóreas e Orítia, libertaram Fineu das hárpias, que, em agradecimento, mostrou a Jasão e os argonautas o caminho para passar pelas Simplégades[2]. Enéias e seus companheiros, depois da queda de Tróia, na viagem em direção à Itália, pararam na ilha das Harpias; mataram animais dos rebanhos delas, as atacaram quando elas roubaram as carnes, e ouviram de uma das Harpias terríveis profecias a respeito do restante de sua viagem. [3]
Segundo Hesíodo, as harpias eram irmãs de Íris, filhas de Taumante e a oceânide Electra, e seus nomes eram Aelo (a borrasca) e Ocípete (a rápida no vôo).



Sátiro ( na mitologia grega ) e Fauno ( na mitologia romana) Eram seres da cintura para cima de homem , e da cintura pra baixo de bode ( patas de bode). Os sátiros são seres de menor importancia com o aspecto de homes com cauda e orelhas de asno ou cabrito , pequenos chifres na testa , narizes achatados , labios grossos e patas de bode.

Hecantôquiros



Os hecatônquiros (em grego Έκατόνχειρες Hekatonkheires, "os de cem mãos"), também conhecidos por Centimanos (do latim Centimani), eram três gigantes da mitologia grega, irmãos dos 12 Titãs e dos 3 Ciclopes, filhos de Urano e Gaia: Briareu ("forte"), Coto ("filho de Cotito") e Giges ("o membrudo"). Possuíam cem mãos(em algumas histórias, possuíam também, 50 cabeças). Urano, que os hostilizava, acabou mandando-os para as profundezas do Tártaro. O seu filho Cronos que cumprira a profecia do oráculo de Delfos em que um de seus filhos iria mata-lo, ajudou-os a escapar e a montar a rebelião que culminaria com a castração de Urano. Depois da queda de Urano, Cronos sobe ao poder e os aprisiona no Tártaro. São libertados por Zeus, que os ajuda a montar uma emboscada. Como possuiam cem braços, eram hábeis venceram os Titãs junto com os deuses olímpianos e no comando Zeus, essa foi a famosa titanomaquia.
Depois de derrotar os Titãs, os hecatônquiros se estabeleceram em palácios no rio Oceanus, ficaram como guardiões das portas do Tártaro, onde Zeus havia aprisionado os Titãs.

Minotauro

(Busto do Minotauro, Museu Arqueológico Nacional de Atenas.)
Na mitologia grega, o Minotauro, era, segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro." Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção.

Górgonas




A Górgona (em grego: Γοργών ou Γοργώ; transl.: Gorgón ou Gorgó) é uma criatura da mitologia grega, representada como um monstro feroz, de aspecto feminino,e  com grandes presas. Tinha o poder de transformar todos que olhassem para ela em pedra, o que fazia que, muitas vezes, imagens suas fossem utilizadas como uma forma de amuleto. A górgona também vestia um cinto de serpentes entrelaçadas.
Na mitologia grega tardia, diziam-se que existiam três górgonas: as três filhas de Fórcis e Ceto. Seus nomes eram Medusa, "a impetuosa", Esteno, "a que oprime" e Euríale, "a que está ao largo". Como a mãe, as górgonas eram extremamente belas e seus cabelos eram invejáveis; todavia, eram desregradas e sem escrúpulos. Isso causou a irritação dos demais deuses, principalmente de Atena, a deusa da sabedoria, que admirou-se de ver que a beleza das górgonas as fazia exatamente idênticas a ela.

Atena então, para não permitir que deusas iguais a ela mostrassem um comportamento maligno, tão diferente do seu, deformou-lhes a aparência, determinada a diferenciar-se. Atena transformou os belos cachos das irmãs em ninhos de serpentes letais e violentas, que picavam suas faces. Transformou seus belos dentes em presas de javalis, e fez com que seus pés e mãos macias se tornassem em bronze frio e pesado. Cobrindo suas peles com escamas douradas e para terminar, Atena condenou-as a transformar em pedra tudo aquilo que pudesse contemplar seus olhos. Assim, o belo olhar das górgonas se transformou em algo perigoso. Em outras versões, somente Medusa tinha os cabelos de serpentes, suas irmãs eram cegas e para enxergar, partilhavam o mesmo olho.
Envergonhadas e desesperadas por seu infortúnio, as górgonas fugiram para o Ocidente, e se esconderem na Ciméria, conhecido como "o país da noite eterna".
Mesmo monstruosa, Medusa foi assediada por Poseídon, que amava Atena. Para vingar-se, Medusa cedeu e Poseídon desposou-a. Após isso, Poseídon fez com que Atena soubesse que ele tivera aquela que era sua semelhante. Atena sentiu-se tão ultrajada que tomou de Medusa sua imortalidade, fazendo-a a única mortal entre as górgonas. Em outras versões, Atena amaldiçoou as górgonas justamente porque quando Medusa ainda era bela, ela e Possídon se uniram em um templo de Atena, a deusa ficou ultrajada e as amaldiçoou.
Mais tarde, Perseu, filho de Zeus e da princesa Dânae, contou com a ajuda de Atena para encontrar Medusa e cortar a sua cabeça, com a qual realizou prodígios. Pois mesmo depois de morta, a cabeça continuava viva e aquele que a olhasse nos olhos se tornava pedra. Medusa deu à luz dois filhos de Poseídon, Pégaso e Crisaor.[1]

Ninfas




Na mitologia grega, ninfas são qualquer membro de uma grande categoria de deusa -espíritos naturais femininos, às vezes ligados a um local ou objeto particular. Muitas vezes, ninfas compõem o aspecto de variados deuses e deusas, ver também a genealogia dos deuses gregos. São frequentemente alvo da luxúria dos sátiros. Em outros resumos as ninfas seriam fadas sem asas, leves e delicadas.
São a personificação da graça criativa e fecundadora na natureza.
Ninfa deriva do grego nimphe, que significa "noiva", "velado", "botão de rosa", dentre muitos outros significados. As ninfas são espíritos, habitantes dos lagos e riachos, bosques, florestas, prados e montanhas.
São frequentemente associadas a deuses e deusas maiores, como a caçadora Ártemis, ao aspecto profético de Apolo, ao deus das árvores e da loucura Dionísio, ao aspecto pastoreador de Hermes.
Uma classe especial de ninfas, as Melíades, foram citadas por Homero como as mais ancestrais das ninfas. Enquanto as demais ninfas são normalmente filhas de Zeus, as Melíades descendem de Uranus.
Apesar de serem consideradas divindades menores, espíritos da mentruação, as ninfas são divindades às quais todo o mundo Helénico prestava grande devoção e homenagem, e mesmo temor. Não podemos esquecer que,de acordo com a mitologia grega, Hérmia era a rainha das fadas e ninfas.


MITO da medusa e a Historia de Perseu

No livro e no filme Percy Jackson & o ladrão de Raios , fala muito sobre mitologia grega , e no livro fala que o nome verdadeiro de Percy é Perseu e sim ele mata a medusa.


Medusa já foi uma mulher deslumbrante, que todos os homens da Grécia queriam possuir e toadas as mulheres a invejavam. Mas medusa não podia se casar porque era sacerdotisa de Atena deusa da guerra e virgem, ela estava além dos desejos masculinos, por isso as servas do templo de Atena deveriam ser virgens. Mas Poseidon, enlouquecido pelo desejo, violentou a sacerdotisa virgem dentro do templo de Atena. A inocência de Medusa foi roubada e sua vida mudaria para sempre. Por ter profanado o templo da deusa, Atena despertou sua ira, mas não sobre Poseidon(como deus masculino, o que ele fez não a surpreendeu) aos olhos de Atena era medusa quem devia ser castigada. Ai então a vitima se tornaria a acusada. Atena roga uma sentença arrasadora sobre Medusa e então, Medusa de bela se torna um monstro. Quem a olhasse se petrificaria
No mito, Medusa se tornou uma criatura chamada gorgona (grego antigo - horrível)
A mudança em sua aparência foi só o início do castigo, por causa do seu olhar petrificador, Medusa era um alvo. O guerreiro que a vencesse iria obter a maior arma de uma batalha, pois sua cabeça decepada ainda poderia petrificar. Por isso vários homens tentaram mata-la, mas todos falharam vítimas de seu olhar.

História de Perseu

Em Argos o rei Acrísio é informado de uma profecia na qual ele será morto e destronado por seu neto, caso ele nascesse. Então Acrísio, pelo terror de perder seu reino, manda prenderem sua filha em uma torre onde ela n visse ninguém. Ele a prendeu na torre sem água e quase sem comida, foi o jeito do rei de matá-la se derramar sangue. Quando Acrísio voltou na torre para retirar o corpo morto de sua filha, ele se surpreendeu, pois ela não só estava viva como também estava segurando um filho em seu braço, este filho era Perseu. Ele não acreditou que alguém tivesse conseguido entrar naquela torre e engravidado sua filha, mas seu pai não era humano, seu pai era Zeus.
Perseu nasce tanto humano quanto divino, ou seja, ele tinha poderes divinos, mas era mortal.
Acrísio com medo de que a profecia se realizasse resolve colocar mãe e filho em um barco e joga-los a deriva no mar, sem comida sem água. Ele esperava que mãe e filho morressem, mas Zeus, pai divino de Perseu o protegeu. Os dois terminaram parando em Sérifos onde Perseu cresceu muito forte e protetor de sua mãe, ele sabia que sua mãe corria perigo, pois o rei de Sérifos queria forçá-la a casasse com ele, mas a presença de Perseu atrapalhava seus planos. Então o rei pede para que todos os seus súditos dessem a ele um presente bem caro e quem não cumprisse essa ordem seria exilado. Como Perseu era pobre não poderia cumprir a ordem e seria exilado, perdendo sua mãe para sempre. Então como não podia dar nada para o rei ele vai buscar algo que ninguém nunca daria a ele, a cabeça de Medusa.

Morte da Medusa
Enquanto a Medusa esperava um filho de Poseidon, deus dos mares, teria sido decapitada pelo herói Perseu. Com a ajuda divina de Zeus que manda Hermes, seu mensageiro entregar a ele as sandálias aladas, e de Hades, que lhe deu um elmo de invisibilidade, uma espada e um escudo espelhado, o heroi cumpriu sua missão, matando a Górgona após olhar apenas para seu inofensivo reflexo no escudo, evitando assim ser transformado em pedra.
Agora Perseu tinha uma das armas mais poderosas da antiguidade e ele tinha vários alvos em mente.




Perseu salva sua mãe


Enquanto ele estava matando a Medusa, sua mãe era forçada a se casar com o rei de Serifos. Perseu precisava ser rapido, Ele voou com a ajuda de suas sandália em direção a Séfiro e enquanto ele voava, gotas de sangue da cabeça de Medusa caiam na areia do deserto e delas surgiam centanas e centenas de serpente venenosas, essas gotas de sangue deram origem a todas as especies de serpente conhecida pelos romanos no norte da África.
Perceu chegou a Séfiros no exato momento da cerimônia de casamento e quando ele viu que era sua mãe quem estava no altar ele ficou furioso e falou "rei aqui está seu presente", o rei Polidetes ao olhar para a cabeça da meduza foi transformado em pedra ao olhar para a cabeça da Medusa. Perseu deu então a cabeça da Górgona para Atena, que a colocou em seu escudo, o Aegis.
Esse filme é Lindo , e o livro também.

Mito do Minotauro









RESUMINDO :
Creta , havia um rei , chamado MINOS ,que era dono de um maguinifico rebanho bolvino ,e todo ano , em respeito ao deus Poseidon , Minos sacrificava seu melhor touro de seu rebanho.Mas , certo ano , o rebanho deu um touro mais tão tão bonido que o rei não quis sacrificá-lo e para tentar disfarçar , sacrificou o pior touro de seu rebanho. Quando Poseidon descobriu o ato de minos , ficou muito bravo  pois amava tanto aquele touro a ponto de desafiar um deus Poseidon fez com que a mulher de minos Pasifáe se apaixonasse pelo  touro e Pasifáe ficou gravida desse touro. Então nasceu o MINOTAURO (que significa Touro de Minos). Minos muito irritado mandou construir um enorme labirinto onde aprisionou o minotauro , para quem desafiasse o Rei em troca  viraria comida do Minotauro. Diz a lenda que o labirinto ficou tão grande que seu criador nao conseguia sair de dentro dele. Enquanto isso em Atenas , o filho do rei Minos , estava participando de uma olimpieda , e os outros participantes ficaram com inveja então mataram o filho do rei.Ao saber da notícia Minos ficou furioso e a cidade de Atenas foi obrigada a pagar uma compensação pela morte de Androgeu. Minos exigia que pelo menos sete rapazes e sete donzelas atenienses virgens, lhe fossem enviados a cada nove anos para serem devorados pelo Minotauro.Durante o pagamento do primeiro tributo, a rainha de Atenas da a luz a um filho, Teseu. Na data do envio do terceiro sacrifício o jovem príncipe Teseu se ofereceu para assassinar o monstro, prometendo a seu pai, Egeu, que ordenaria que o navio que o trouxesse de volta para casa erguesse velas brancas, caso ele tivesse sido bem-sucedido na empreitada, ou velas negras, caso ele tivesse morrido. Em Creta, Ariadne, filha de Minos, se apaixona por Teseu e propõe um acordo a ele, ela oferece sua ajuda para matar o minotauro e em troca, caso ele conseguisse ganhar da besta, teria de se casar com ela. Teseu que não estava em condições de negar ajuda aceita o acordo. Logo em seguida, Ariadne vai falar com Dédalos e pergunta a ele como ela poderia fazer para sair do labirinto, Ariadne então entrega a Teseu um novelo que ele utiliza para marcar seu caminho de modo que ele possa retornar por ele.
Teseu então mata o Minotauro com a espada de Egeu, e lidera os outros atenienses para fora do labirinto. Na viagem de volta, no entanto, ele se esquece de erguer as velas brancas e seu pai, ao ver o navio e imaginar que Teseu estava morto, se suicida, arremessando-se no mar que desde então leva seu nome.
Feito por : Giulia Mendes

Mito de perséfore

 
 Mito de Perséfore.
Perséfore : filha de Deméter e Zeus = Deusa
 Quem é Perséfore ? Perséfore é a rainha do mundo dos mortos , esposa de Hades , deus dos mortos.
Alguns deuses do olimpo como Hermes , Ares , Apolo , Hefestos todos a cortejaram-na. Demetér escondeu a filha longe dos Deuses. Na adolecencia , Hades descobriu a sua grande beleza e feminilidade e Hades a pediu em Casamento. Porem Hades , sem ter paciencia para esperar  a raptou enquanto colhia flores com as ninfas, e junto com suas irmas Atena e Artemis. Hades a escondeu no mundo inferior, fazendo dela sua rainha. Ela a forçou a casar.Sua mãe , ficou triste , pois achava que do nada Perséfore sumiu , mais ninguem lhe queria contar a verdade.Mas depois de algum tempo ela descobriu atravéz de Hécate e Helios, que a jovem deusa foi forçada a ir para o mundo inferio. Então Deméter e Hermes foram até o mundo inferior  ( ou como alguns pensam que Zeus ordenou que hades devolvesse sua filha ). Mas Perséfore havia comido algo , concluiu-se que ficaria com Hades. Assim , nasceu um novo acordo , Que ela passaria metade do ano junto a seus pais , quando seria Koré , a eterna adolecencia, e o restante com Hades quando se tornaria a sombria Perséfore. Esse mito justifica o ciclo anual com as colheitas.

Criaturas mitológicas

Também fazendo parte da mitologia grega , temos as criaturas mitológicas. Hoje , vou falar um pouco sobre elas para vocês:

Criaturas Mitológicas

Criaturas lendáriasmitológicas ou fantásticas são criaturas fictícias presentes na mitologia ou no folclore. Podem ser criadas em certas regiões do mundo e em outras não, ou então a mesma criatura pode ter significados ou lendas diferentes em regiões diferentes.

As criaturas lendárias podem ter elementos ou atributos sobrenaturais, como cuspir fogo (caso do Dragão), um tamanho aberrante (caso do Monstro do lago Ness e o Kraken) ou ser composta por partes de vários seres (caso da Esfinge e Quimera).

Veja mais sobre as criaturas da mitologia grega:


Serpente Marinha
 
Hidra de Lerna
Grifo
Pégaso
Caronte










































Farei uma pagina para cada criatura dessas.